sexta-feira, 29 de julho de 2016
O QUE É NEUROPSICANALISE
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
L'OPERA RESTAURANT
segunda-feira, 14 de maio de 2012
5 ESTÁGIOS DA VIDA
- O desligamento emocional não é uma atitude fácil de se elaborar e aceitar.
- Quando percebem que sua RAIVA e/ou AUTO-PIEDADE são destrutivas, resistem mais uma vez em admitirem sua impotência diante do outro e não se “rendem” tão fácil assim.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Psicanálise possibilita mais competitividade no mercado
corporativo
A Psicanálise, um dos pilares da investigação da mente e do comportamento humano, pode ajudar as pessoas a conhecerem a si próprias, lidarem com as pressões do dia a dia e a se relacionarem com os colegas de trabalho, sendo significativa na gestão empresarial
Visando um melhor posicionamento no mercado de trabalho, as pessoas investem cada vez mais em curso superior, pós-graduação, MBA, especialização e curso de idioma, se qualificando para vagas no topo da pirâmide corporativa. Atualmente, outro ponto crucial para se garantir um melhor posicionamento profissional no mundo corporativo é o autoconhecimento.
Segundo Paulo Giraldes, psicanalista e hipnólogo clínico com mais de 30 anos de experiência no mundo corporativo, conhecer a si próprio é fundamental, pois ajuda as pessoas a lidarem com as pressões do dia a dia e a se relacionarem com os colegas de trabalho.
Psicanalista e hipnólogo clínico, atua desenvolvendo técnicas psicanalíticas associadas à hipnose, indicadas para os casos de fobias, neuroses, psicoses, transtornos alimentares, toxicomanias, depressão, ansiedade, problemas de relacionamento e sexualidade humana. Possui formação em Psicanálise Integrativa pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, e especialização em Hipnose Clínica pela Academia Internacional de Hipnologia Clinica y Experimental, em Navarra na Espanha. Atualmente ministra aulas de Hipnose Clínica no curso de psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa, além de palestras e cursos para profissionais e em empresas.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
PSICANÁLISE: FREUD E LACAN
Boa reflexão para saber quem você é e a quem você serve... Você pode ser o que quer que seja, mas uma coisa é certa você terá que servir alguém e quem será?
terça-feira, 29 de setembro de 2009
LIBIDO
"Sua produção, aumento ou diminuição, distribuição e deslocamento devem propiciar-nos possibilidades de explicar os fenômenos psicossexuais observados" (1905a, livro 2, p. 113 na ed. bras.)
A libido apresenta uma característica importante que é a sua mobilidade, ou a facilidade de alternar entre uma área de atenção para outra.
No campo do desejo sexual está vinculada a aspectos emocionais e psicológicos.
Santo Agostinho foi o primeiro a distinguir três tipos de desejos:
- a libido sciendi, desejo de conhecimento,
- a libido sentiendi, desejo sensual em sentido mais amplo, e
- a libido dominendi, desejo de dominar.
Catexia
segunda-feira, 22 de junho de 2009
CURRICULO DA PSICANALISE
- História do surgimento da psicanálise
- Breuer e Charcot
- Conceitos Psicanalíticos
- Pulsão
- Libido
- Instinto
- Transferência
- Contratransferência
- Pulsão de vida
- Pulsão de morte
- Mecanismos de defesa
- Inconsciente
- Determinismo psíquico
- Sublimação
- Projeção
- Introjeção
- A técnica psicanalítica
- O settings analítico
- Interpretação
- A interpretação dos sonhos
- Funcionamento Mental
- Relação entre o conflito psíquico e o funcionamento mental normal
CAFÉ FILOSÓFICO VI
CAFE FILOSOFICO - MULHERES V
CAFÉ FILOSÓFICO - MULHERES IV
CAFÉ FILOSOFICO - MULHERES III
CAFÉ FILOSOFICO - MULHERES II
CAFÉ FILÓSOFICO - MULHERES
I CONGRESSO DA SPOB
17 de fevereiro de 2009
1°Congresso de Psicanálise Contemporânea
Categoria: Educação
PSICANALISE: FREUD E LACAN
21 de junho de 2007
Grupo de Estudo em Psicanálise
Categoria: Entretenimento
Palavras-chave:
Psicanálise
FUNDAÇÃO DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANALISE
quarta-feira, 15 de abril de 2009
AFETIVIDADE
É o estado psicológico que permite ao ser humano demonstrar os seus sentimentos e emoções a outro ser vivo. Pode também ser considerado o laço criado entre humanos, que, mesmo sem características sexuais, continua a ter uma parte de "amizade" mais aprofundada
Em psicologia, o termo afetividade é utilizado para designar a suscetibilidade que o ser humano experimenta perante determinadas alterações que acontecem no mundo exterior ou em si próprio. Tem por constituinte fundamental um processo cambiante no âmbito das vivências do sujeito, em sua qualidade de experiências agradáveis ou desagradáveis.
Significado
Afeição (vinda de afeto), é representado por um apego a alguém ou a alguma coisa, gerando carinho, saudade (quando distantes), confiança e intimidade, o termo perfeito para amor entre duas pessoas. O afeto, é um dos sentimentos que mais gera autoestima entre pessoas (principalmente jovens e idosos), pois produz um hormônio que garante o bem-estar do corpo.
História
A afeição não é só um sentimento humano, mais os animais conseguem demonstrar afeição, por exemplo, uma leoa por seus filhotes). A afeição vem também desde o surgimento da humanidade, quando os homens precisavam das mulheres para fazê-los carinhos e tratamentos (quando machucados ou doentes), e também quando as crianças estavam carentes.
Na passagem da história pela humanidade, muitas vezes a afeição era somente atividades sexuais, porém muitas culturas já tinha mulheres para tratar dom ferimentos ou doenças, e já tinha uma forma de afeição entre homens e mulheres.
AGRESSSIVIDADE
Na espécie humana além da agressão capaz de causar lesão corporal existem vários tipos de agressão: dirigida, verbal e deslocada. A agressão dirigida é aquela em que o indivíduo prejudica outro directamente; a agressão verbal por sua vez e como o nome indica, não passa de palavras, por isso não ofende o outro fisicamente, mas sim psicologicamente. Por último, a agressão deslocada é quando o sujeito dirige a sua raiva para um objecto, por exemplo, dar um pontapé na porta.
Segundo definição da OMS considera-se violência como o uso força poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação (OMS, 2002). A agressão sem motivo algum denomina-se agressão gratuita (e conhecida legalmente como constrangimento ilegal).
Na concepção psicanalítica, a agressividade designa uma tendência especificamente humana marcada pelo carácter ou vontade de cometer um acto violento sobre outrem. Pode também ser definida como uma tendência ou conjunto de tendências que se actualizam em condutas reais ou fantasmáticas, as quais visam causar dano a outrem, destruí-lo, coagi-lo, humilhá-lo, etc. (Laplanche e Pontalis, 2001).
Estudo da Agressão
Os estudos da agressão ou violência assim como o da sexualidade são tidos como próprios para uma abordagem inter-disciplinar, pois o seu enquadramento em qualquer uma das disciplinas científicas revela-se insuficiente. Já aceitamos com naturalidade a expressão Sexologia como uma espécie de inter-ciência que reuniu: Psicologia; Antropologia e diversas especialidades médicas (Ginecologia; Urologia; Psiquiatria; Endocrinologia) além das disciplinas básicas que cuidam da descrição Anatomia e pesquisa do funções do aparelho reprodutor humano Fisiologia sendo os estudos mais comuns o enfoque clínico visando o tratamento das disfunções sexuais e o sociológico –demográfico estudando o controle da reprodução humana.
Os estudos da agressão, já denominados agressiologia (Agressiologie na França em 1983) parecem seguir a mesma tendência de agregação multidisciplinar situando-se porém o enfoque dominante na área jurídica – a criminologia e não médica, São inúmeras as contribuições das Ciências Sociais, Psicologia e Ciências Biológicas em especial a Etologia.
Classificando a agressão humana
Agressão hostil (hostilidade)
É um tipo de agressão emocional e geralmente impulsiva. É um comportamento que visa causar danos ao outro, independentemente de qualquer vantagem que se possa obter. Estamos face a uma agressão hostil quando, por exemplo, um condutor bate propositadamente na traseira do automóvel que o ultrapassou. Este comportamento só trouxe desvantagens para o próprio: tem de pagar os danos do seu carro, do carro do outro condutor, podendo ainda vir a ter problemas com a justiça. O termo raiva pode designar esse sentimento em opósição à agressão premeditada.
Agressão instrumental
É um tipo de agressão em que visa um objecto, que tem por fim conseguir algo independentemente do dano que possa causar. É, frequentemente, planejada e, portanto, não impulsiva. Podemos apontar como exemplo de agressão instrumental o assalto a um banco: pode ocorrer no decurso da acção uma agressão, mas não é esse o objectivo. O seu fim é conseguir o dinheiro, a agressão que possa surgir é um subproduto da acção.
Agressão directa
O comportamento agressivo dirige-se à pessoa ou ao objecto que justifica a agressão. Na agressão sexual o objeto almejado confunde-se com o motivo da agressão na categoria acima descrita. Os motivos fúteis opõem-se à defesa da vida como critério de gravidade do ato agressivo.
Agressão deslocada
O sujeito dirige a agressão a um alvo que não é responsável pela causa que lhe deu origem. Em animais também se observa esse mecanismo de controle dos impulsos agressivos.
Auto-agressão
O sujeito desloca a agressão para si próprio. Ver o verbete Suicídio
Agressão aberta
Este tipo de agressão, que se pode manifestar pela violência física ou psicológica, é explicita, isto é, concretiza-se, por exemplo, em espancamentos, ataques à auto-estima, humilhações.
Agressão dissimulada
Este tipo de agressão recorre a meios não abertos para agredir. O sarcasmo e o cinismo são formas de agressão que visam provocar o outro, feri-lo na sua auto-estima, gerando ansiedade. A teoria psicanalítica tem como explicação desta forma de agressão a motivação inconsciente
Agressão inibida
Como o proprio nome indica, o sujeito não manifesta agressão para com o outro, mas dirige-se a si próprio. O sentimento de rancor é um exemplo desta forma de expressão da agressão.
Algumas teorias psicológicas têm a agressão inibida como causa de diversas doenças psicossomáticas. O grau mais severo do rancor pode ser designado por ódio contudo ainda não existe um consenso para essa terminologia.
Causas da Agressão
De acordo com Wierviorka, 1997, os problemas da violência estão ligados a representações sociais que os codificam positiva ou negativamente. Associado ao conceito de violência voluntária surgem os conceitos de abuso, agressão e agressividade.
A Agressividade, com base nos estudos de Winnicott, representa um instinto próprio a todo ser humano, necessário para a sua existência. Opinião da qual partilha o etólogo Konrad Lorenz.
A agressividade é sinônimo da motilidade, algo vital que o bebê adquire nos seus primeiros meses de vida, em seu contato com o ambiente. O comportamento agressivo faz parte da vida humana, devendo ser encarado como normal. Winnicott ilustra sua definição através do comportamento da criança. A princípio ela esgota os seus pais, mesmo sem saber, depois os esgota sabendo e, por fim, esgota-os furiosamente, com cansaço.
A manifestações das pulsões agressivas enquanto perversões ou substratos das neuroses e psicoses vai depender do modo como a criança interage com o amor de seus pais na formação de sua identidade e superação do complexo de édipo. Do mapa que a psicanálise oferece das pulsões sem dúvida, as associadas à fase anal sádica são as mais temíveis, examinando casos clínicos associados à crueldade humana, a ressistência à cura e à guerra Sigmund Freud propõs a concepção de instinto de morte (Tânatos), o que corresponde à fonte das motivações agressivas humanas nos termos da psicologia.
Actualmente, face a hipótes da catarse, ainda existem dúvidas acerca do impacto da violência veiculada através da televisão e do cinema na sociedade ocidental. Alguns especialistas julgam que esse tipo de exposição poderá aumentar a propensão da audiência a desenvolver algum tipo de agressividade subsequente na vida real. Além disso, as taxas de criminalidade e violência parecem também estar relacionadas com a programação da TV.
As constantes manifestações de agressividade com a qual a criança convive (família, televisão e social) contribuem de forma acentuada para a reprodução desses comportamentos aprendidos.
Do ponto de vista da genética apesar de ser nítido em algumas espécies e/ou nas variedades de uma espécie (cães por exemplo) a predominância de comportamentos agressivos na sua adaptação ainda não há consenso sobre a existência de genes para agressão e mesmo doenças genéticas que possua a agressividade como característica patognomônica.
A Gênese da sociopatia e personalidades sádicas e agressivas tem que ser consideradas de natureza multifatorial envolvendo tanta características da origem psicossocial como biológica.
Referências
- DURKHEIM, E. O suicídio. RJ, Abril Cultural
- LORENZ, K.A agressão, uma história natural do mal. Lisboa, Moraes, 1979
- FREUD, S. Além do Princípio de Prazer. In: Obras psicológicas completas: Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, (1920) 1996
- LABORIT, HENRI. Os mecanismos da agressividade. Correio da UUNESCO ano 12, n3, 25-29, março de 1983
- LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário da Psicanálise. sp, Martins Fontes, 2001
Ver também
Agressão gratuitaAntropologia das emoções
Primatologia
Assassino em série
Violência
Raiva (sentimento)
Ódio
Criminologia
Guerra
Artes marciais
Código penal